Ex-presidente do Egito Mohammed Mursi e líderes da Irmandade Mulçumana foram condenados a 20 anos de prisão.
Mursi ainda aguarda veredito de mais cinco processos. Foto reprodução |
Cairo - Egito, 21/04/2015 - O ex-presidente do Egito Mohammed Mursi, bem como líderes da Irmandade Mulçumana, foram condenados, a 20 anos de prisão por incitação à violência, sequestro e tortura durante protestos contra seu governo em dezembro de 2012.
Trata-se da primeira condenação da Justiça ao ex-presidente, deposto em julho de 2013 por militares comandados pelo atual presidente, Abdel Fattah al-Sisi, que iniciou uma repressão à Irmandade Muçulmana após tomar posse.
Outros membros do movimento islamita, considerado terrorista pelo governo, receberam a mesma pena pelos mesmos crimes.
Os líderes Mohammed el-Beltagy e Essam el-Erian e mais três integrantes ouviram a sentença de dentro de uma jaula no Tribunal Penal do Cairo.
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